terça-feira, 26 de novembro de 2013
SUPERLIGA MASCULINA 13/14: São Bernardo supera Funvic/Taubaté em jogo equilibrado
Em duelo válido pela sétima rodada da Superliga Masculina 13/14, disputado nesta TERÇA-FEIRA (26.11), no ginásio Adib Moyses Dib, em São Bernardo do Campo (SP), o São Bernardo Vôlei (SP) bateu o Funvic/Taubaté (SP) por 3 a 1 – parciais de 21/18, 21/17, 17/21 e 22/20, após 1h51 de partida. No segundo triunfo dos donos da casa na competição, o oposto Léozão foi o maior pontuador do jogo, com 15 pontos, e o líbero Felipe foi eleito o melhor jogador da partida, faturando o Troféu VivaVôlei.
José Roberto Guimarães leva o Prêmio Brasil Olímpico 2013 como melhor técnico
O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) anunciou nesta TERÇA-FEIRA (26.11) que o técnico José Roberto Guimarães, comandante da seleção brasileira feminina de vôlei, faturou pelo segundo ano consecutivo o Prêmio Brasil Olímpico, principal premiação do esporte nacional, como melhor técnico da categoria "esportes coletivos". É a terceira vez que o treinador conquista o prêmio.
Zé Roberto, único brasileiro tricampeão olímpico, teve um ano recheado de conquistas. Além da BCV Cup, em Montreux, a Copa de Alassio (SUI), o Grand Prix e o Sul-Americano, ele obteve seu mais recente triunfo no Japão, onde a seleção conquistou pela segunda vez a Copa dos Campeões, torneio que reuniu as melhores seleções de cada continente. Assim, o Brasil conquistou todas as cinco competições internacionais que disputou em 2013.
“Minha reação ao receber a notícia do prêmio foi de felicidade plena. É uma grande honra novamente ser escolhido pelo COB o melhor técnico de esporte coletivo. A primeira coisa que eu fiz foi reunir toda comissão técnica que trabalha comigo e agradecer a todos eles, porque sem eles nada disso estaria acontecendo. Cada um deles tem uma parcela muito grande nessa escolha. E todas as jogadoras que trabalharam comigo. Dedico a todos eles esse prêmio. Fiquei emocionado e tive a oportunidade de agradecer a cada um deles e abraçá-los por tudo que aconteceu com a seleção feminina esse ano”, afirmou José Roberto Guimarães em entrevista ao COB.
Mais do que a conquista das taças, a equipe comandada pelo ex-levantador teve um desempenho impressionante nesta temporada, quando disputou 36 partidas e saiu derrotada em apenas uma. O técnico atribuiu ao conjunto os números extremamente positivos.
“Foi um ano maravilhoso, inesquecível. Construir um ano assim é muito difícil. Tivemos campanhas extremamente importantes. Foi uma grande experiência, muito bem aproveitada em todos os torneios. Aprendemos muito. Jogadores ganham jogos, equipes ganham campeonatos. Foi exatamente isso o que aconteceu. Ganhamos como equipe e vivemos um ano lindo como equipe”, destacou José Roberto.
Para 2014, a seleção buscará a primeira medalha de ouro no Campeonato Mundial sob a batuta do treinador, que ficou com o vice em 2006 e 2010, ambas as vezes no Japão. Mas tudo isso pensando nos Jogos Olímpicos de 2016, no Brasil.
“Projeto sempre que o próximo ano será mais difícil. Hoje, estamos no rol das equipes a serem batidas. Por isso, temos que manter a mesma concentração, a mesma responsabilidade. O que eu persigo a cada dia são os Jogos Olímpicos de 2016. Esse é o nosso grande objetivo. Aprender sempre é o nosso objetivo principal. Teremos campeonatos importantes em 2014 e precisamos continuar aprendendo, nossas jogadoras têm que continuar evoluindo, para formarmos uma base para 2016. Eu acredito muito em preparação. A cada dia temos que ganhar um pouquinho, aprender um pouquinho. Temos que estar muito ligados nisso o tempo todo”, afirmou.
Por fim, dez anos depois de estrear na área técnica da seleção feminina, em 2003, Zé Roberto lista suas características mais marcantes e as que o fizeram achar a melhor forma de lidar com suas comandadas.
“Procuro ser muito simples nas minhas coisas, procuro ser muito objetivo, prático e ao mesmo tempo procuro entender o quanto emocional é esse mundo feminino. E procuro me adequar a ele e entender as dificuldades, principalmente nos momentos mais críticos. Procuro aprender sempre com elas”, finalizou.
Zé Roberto, único brasileiro tricampeão olímpico, teve um ano recheado de conquistas. Além da BCV Cup, em Montreux, a Copa de Alassio (SUI), o Grand Prix e o Sul-Americano, ele obteve seu mais recente triunfo no Japão, onde a seleção conquistou pela segunda vez a Copa dos Campeões, torneio que reuniu as melhores seleções de cada continente. Assim, o Brasil conquistou todas as cinco competições internacionais que disputou em 2013.
“Minha reação ao receber a notícia do prêmio foi de felicidade plena. É uma grande honra novamente ser escolhido pelo COB o melhor técnico de esporte coletivo. A primeira coisa que eu fiz foi reunir toda comissão técnica que trabalha comigo e agradecer a todos eles, porque sem eles nada disso estaria acontecendo. Cada um deles tem uma parcela muito grande nessa escolha. E todas as jogadoras que trabalharam comigo. Dedico a todos eles esse prêmio. Fiquei emocionado e tive a oportunidade de agradecer a cada um deles e abraçá-los por tudo que aconteceu com a seleção feminina esse ano”, afirmou José Roberto Guimarães em entrevista ao COB.
Mais do que a conquista das taças, a equipe comandada pelo ex-levantador teve um desempenho impressionante nesta temporada, quando disputou 36 partidas e saiu derrotada em apenas uma. O técnico atribuiu ao conjunto os números extremamente positivos.
“Foi um ano maravilhoso, inesquecível. Construir um ano assim é muito difícil. Tivemos campanhas extremamente importantes. Foi uma grande experiência, muito bem aproveitada em todos os torneios. Aprendemos muito. Jogadores ganham jogos, equipes ganham campeonatos. Foi exatamente isso o que aconteceu. Ganhamos como equipe e vivemos um ano lindo como equipe”, destacou José Roberto.
Para 2014, a seleção buscará a primeira medalha de ouro no Campeonato Mundial sob a batuta do treinador, que ficou com o vice em 2006 e 2010, ambas as vezes no Japão. Mas tudo isso pensando nos Jogos Olímpicos de 2016, no Brasil.
“Projeto sempre que o próximo ano será mais difícil. Hoje, estamos no rol das equipes a serem batidas. Por isso, temos que manter a mesma concentração, a mesma responsabilidade. O que eu persigo a cada dia são os Jogos Olímpicos de 2016. Esse é o nosso grande objetivo. Aprender sempre é o nosso objetivo principal. Teremos campeonatos importantes em 2014 e precisamos continuar aprendendo, nossas jogadoras têm que continuar evoluindo, para formarmos uma base para 2016. Eu acredito muito em preparação. A cada dia temos que ganhar um pouquinho, aprender um pouquinho. Temos que estar muito ligados nisso o tempo todo”, afirmou.
Por fim, dez anos depois de estrear na área técnica da seleção feminina, em 2003, Zé Roberto lista suas características mais marcantes e as que o fizeram achar a melhor forma de lidar com suas comandadas.
“Procuro ser muito simples nas minhas coisas, procuro ser muito objetivo, prático e ao mesmo tempo procuro entender o quanto emocional é esse mundo feminino. E procuro me adequar a ele e entender as dificuldades, principalmente nos momentos mais críticos. Procuro aprender sempre com elas”, finalizou.
domingo, 24 de novembro de 2013
COPA DOS CAMPEÕES: Brasil sobre ao lugar mais alto do pódio
Depois de vencer a Itália por 3 sets a 2, neste DOMINGO (24.11), e garantir o título da Copa dos Campeões, a seleção brasileira masculina de vôlei teve que esperar os confrontos de Rússia e Estados Unidos e Irã contra Japão para participar da cerimônia de premiação. E a espera valeu a pena. O Brasil comemorou, fez a festa e subiu no lugar mais alto do pódio pela quarta vez na competição. A Rússia terminou na segunda posição e a Itália em terceiro.
Além da premiação do grupo, a seleção brasileira contou com destaques nas premiações individuais. O capitão Bruninho foi eleito o melhor levantador do campeonato e o oposto Wallace o melhor jogador na sua posição.
Wallace se destacou também na estatística de principais pontuadores, ficando na segunda posição, com o total de 91 marcados. O maior pontuador foi o americano Anderson, que pontuou 104 vezes. O central Lucão terminou o campeonato como oitavo nesta lista, enquanto o ponteiro Mauricio Borges foi o 12º e Lucarelli, o 14º.
Lucão ainda foi o quinto melhor bloqueador e o quarto melhor jogador no saque. O oposto brasileiro também aparece bem na estatística de atacantes, na quarta posição. O líbero Mário Jr. foi o terceiro melhor na defesa e Maurício Borges o terceiro na recepção.
Para chegar à conquista do título, o Brasil venceu quatro dos seus cinco jogos. A equipe comandada pelo técnico Bernardinho derrotou Irã, Estados Unidos, Japão e Itália e foi superada apenas pela Rússia, somando 12 pontos e assegurado, assim, a primeira posição.
Esse foi o quarto título do Brasil na Copa dos Campeões, que já foi realizada seis vezes. A seleção verde e amarela foi campeã nos anos de 1997, 2005, 2009 e, agora, em 2013.
Jogos do Brasil:19/11 – Brasil 3 x 1 Irã (25/16, 25/17, 25/27 e 25/23)
20/11 – Brasil 3 x 0 Estados Unidos (31/29, 25/23 e 25/23)
22/11 – Brasil 3 x 0 Japão (25/17, 25/23 e 25/18)
23/11 – Brasil 2 x 3 Rússia (25/20, 25/22, 21/25, 17/25 e 9/15)
24/11 - Brasil 3 x 2 Itália (25/22, 25/22, 23/25, 20/25 e 15/11)
CLASSIFICAÇÃO FINALCampeão – Brasil2º - Rússia
3º - Itália
4º - Irã
5º - Estados Unidos
6º - Japão
COPA DOS CAMPEÕES: Brasil derrota a Itália e conquista o tetracampeonato
O Brasil é tetracampeão da Copa dos Campeões. Na competição por pontos corridos, a seleção masculina de vôlei entrou em quadra, neste DOMINGO (24.11), dependendo apenas do seu próprio resultado e, ao bater a Itália por 3 sets a 2 (25/22, 25/22, 23/25, 20/25 e 15/11), em 2h03, garantiu o título pela quarta vez em seis edições disputadas – 1997, 2005, 2009 e 2013. O Brasil encerra a competição com 12 pontos somados em quatro vitórias e uma apenas derrota.
Com isso, a equipe verde e amarela não precisou nem esperar pelos outros dois jogos do dia (Rússia x Estados Unidos e Irã x Japão) para comemorar. Porém terá que esperá-los para participar da cerimônia de premiação, que acontecerá após a última partida.
Neste domingo, p oposto Wallace foi o maior pontuador do jogo, com impressionantes 28 acertos. O atacante pontuou 22 vezes no ataque, três no bloqueio e três no saque. O central Lucão também se destacou na pontuação, ao marcar 21 pontos – 17 de ataque, três de bloqueio e um de saque.
Com uma seleção renovada, contando com apenas cinco jogadores que estiveram nos Jogos Olímpicos de Londres, no ano passado (Bruno, Sidão, Lucão, Wallace e Thiago Alves), o Brasil chega ao lugar mais alto do pódio deixando boa impressão. O central Lucão, eleito o melhor jogador em quadra na vitória sobre a Itália, elogiou o desempenho do time.
“Hoje, conseguimos jogar com inteligência, paciência e acredito que o nosso grupo amadureceu muito nesse campeonato passando por situações difíceis. Soubemos construir a competição. Por ser por pontos corridos, não demos mole e conseguimos fazer bons jogos. Os jogadores que estão chegando tinham que sentir o gostinho de ser campeão com a camisa do Brasil em uma competição fora do nosso continente. Temos que comemorar mesmo, mas logo botar a cabeça no lugar e saber que ainda temos muito o que evoluir. Temos, por exemplo, que ser um pouco mais decisivos em alguns momentos”, opinou Lucão.
O oposto Wallace comemorou o resultado e falou sobre a emoção de conquistar o título da Copa dos Campeões. “Trabalhamos bastante, treinamos muito para sair com esse campeonato na bagagem e espero que esse tenha sido o primeiro de muitos títulos da nossa geração. Vencer vestindo essa camisa é sensacional”, disse Wallace.
O levantador e capitão da seleção brasileira, Bruninho, lembrou as duas últimas finais importantes em que o Brasil ficou com a prata e falou sobre a posição de liderança que exerce dentro do grupo.
“Precisávamos muito desse título. Batemos na trave na Olimpíada, depois de novo na Liga Mundial desse ano, então era muito importante começar um ciclo olímpico com um título de peso como esse. Enfrentamos as melhores seleções do mundo e estamos muito felizes. Sinto que cada vez mais estou amadurecendo e o mais importante é que temos outros líderes em quadra. O Lucão também contagia o grupo, o Sidão tem esse papel e fico feliz por ver que os caras que estão chegando estão entendendo bem a filosofia de trabalho. Por isso tudo conseguimos conquistar esse título”, declarou Bruninho.
Conhecido pela exigência constante, o técnico do Brasil, Bernardinho, elogiou a performance e o comportamento da seleção. “Como o grupo iria sobreviver depois da derrota de ontem (contra a Rússia, por 3 sets a 2) era muito importante. Um jogo como aquele nos consome física e emocionalmente. Voltar à quadra hoje e jogar um bom voleibol, mesmo que ainda com emoções, saber resistir a tudo aquilo e vencer uma partida é algo que há de ser louvado. A equipe foi um time, os jogadores que entraram deram conta do recado, como o Lipe e o Eder, e todos colaboraram no projeto”, disse Bernardinho.
O treinador lembrou ainda que o novo grupo do Brasil tem uma responsabilidade ainda maior que as demais seleções, por suceder uma equipe que fez história no vôlei mundial.
“Suprir as ausências de Dante e Vissotto, que participaram do ciclo anterior, também foi importante. Muito se fala que todas as seleções estão renovadas, mas nenhuma delas carrega o peso que esses rapazes que estão aqui têm. Eles carregam, certamente, um peso maior. Fico feliz pela capacidade dos jogadores que resistiram a uma batalha como a de hoje e por terem vivido tudo isso. Todas as situações vividas aqui nessa competição geraram, sem dúvida, uma experiência muito grande a esse grupo”, destacou Bernardinho.
O JOGOA Itália abriu o placar do jogo. No bloqueio, o Brasil chegou ao empate em 2/2. A vantagem virou italiana no primeiro tempo técnico: 8/6. O central Lucão bloqueou e deixou tudo igual (10/10). No ace do ponteiro Lucarelli, a seleção assumiu o comando do placar em 12/11. O marcador seguiu equilibrado com vantagem de apenas um ponto para os brasileiros no segundo tempo técnico: 16/15. Com ponto de saque de Wallace, a equipe verde e amarela chegou a 18/16 e o técnico da Itália pediu tempo. Com mais um ace de Lucão, o Brasil fez 21/18. No erro de saque da Itália, o Brasil fez 23/20, e, na sequência, fechou o set em 25/22.
A seleção italiana saiu na frente, mas Lucarelli colocou o Brasil no comando do placar: 2/1. Depois de grande jogada, o central Lucão pontuou e a seleção brasileira fez 6/3. A seleção brasileira esteve em vantagem no primeiro tempo técnico: 8/5. Sidão parou o ataque italiano no bloqueio e o Brasil fez 11/6. Depois conseguiu mais um ponto de bloqueio, dessa vez com Lucão, e o placar foi a 18/10. A Itália diminuiu a diferença para 18/13 e Bernardinho pediu tempo. Os brasileiros voltaram a pontuar e, com Evandro, fizeram 21/15. Melhor em quadra, o time verde e amarelo fechou em 25/22.
O Brasil saiu na frente e fez 2/0 no início do terceiro set. Com o central Lucão, equipe brasileira abriu três de vantagem: 6/3. Mas a Itália buscou e virou o placar em 7/6. No lance seguinte, a equipe adversária pontuou novamente e foi para o primeiro tempo técnico vencendo por 8/6. A vantagem seguiu com a Itália, mas, com Wallace, o Brasil deixou tudo igual: 14/14. A parcial seguiu equilibrada e as equipes empataram de novo em 18/18. No ponto de saque do levantador Raphael, o Brasil passou a frente. Seleção brasileira abriu dois de vantagem na reta final do set: 22/20. Os italianos empataram em 22 pontos e Bernardinho pediu tempo. Mas o adversário seguiu melhor e fez 25/23.
Wallace abriu o placar do quarto set a favor do Brasil. A equipe verde e amarela ainda fez 3/1, mas os italianos chegaram ao empate em 3/3. A Itália assumiu de vez o comando do placar e chegou a fazer 9/6. Depois, ainda abriu quatro de vantagem em 11/7. O Brasil diminuiu a diferença para dois (12/10), mas a equipe italiana voltou a aumentar em 16/13. Quando o placar foi para 18/14, Bernardinho parou o jogo. No ace de Lipe, Brasil se aproximou e fez 20/17. Mas os italianos seguirem firmes e fecharam em 25/20.
Lucarelli pontuou e o Brasil saiu na frente no tie break. Em grande passagem de Wallace pelo saque, e com o bloqueio funcionado bem, o Brasil chegou a 7/2. Na virada de quadra, a equipe verde e amarela vencia pelo dobro de pontos: 8/4. Os italianos encostaram (9/8) e Bernardinho pediu tempo. Mas, no bloqueio do central Éder, a equipe brasileira voltou a abrir três de vantagem: 12/9. Depois, com garra e demonstrando muita vontade de vencer, o Brasil fechou em 15/11.
EQUIPESBRASIL – Bruno, Wallace, Sidão, Lucão, Lucarelli e Maurício Borges. Líbero – Mário Jr.
Entraram – Raphael, Evandro, Lipe e Éder
Técnico: Bernardinho
ITÁLIA – Beretta, Kovar, Zaytsev, Lanza, Travica e Birarelli Líbero - Rossin
Entraram – Vettori, Baranowicz, Dolfo e Sabbi
Técnico:
GALERIA DE FOTOShttp://www.fivb.org/EN/Volleyball/Competitions/GrandChampionCup/2013/Men/PhotoGallery.asp?No=28ENTENDA A COPA DOS CAMPEÕESSituação atual – O Brasil estreou com vitória sobre o Irã por 3 sets a 1, venceu os Estados Unidos por 3 a 0 na segunda rodada e, depois, levou a melhor sobre o Japão por 3 a 0. Na quarta rodada, a equipe brasileira acabou superada pela Rússia, por 3 sets a 2. Com a vitória sobre a Itália por 3 sets a 2, o Brasil conquistou o título da Copa dos Campeões.
Países participantes - Brasil, Irã, Estados Unidos, Japão, Rússia e Itália. Todos são campeões continentais com exceção do Japão que participa da competição por ser o país sede e da Itália, que foi convidada pela organização.
Forma de disputa – As seis equipes se enfrentarão em turno único e a seleção que somar mais pontos ficará com o título.
Jogos do Brasil:19/11 – Brasil 3 x 1 Irã (25/16, 25/17, 25/27 e 25/23)
20/11 – Brasil 3 x 0 Estados Unidos (31/29, 25/23 e 25/23)
22/11 – Brasil 3 x 0 Japão (25/17, 25/23 e 25/18)
23/11 – Brasil 2 x 3 Rússia (25/20, 25/22, 21/25, 17/25 e 9/15)
24/11 - Brasil 3 x 2 Itália (25/22, 25/22, 23/25, 20/25 e 15/11)
SUPERLIGA MASCULINA 13/14: UFJF consegue a segunda vitória na competição
Na partida de abertura da sétima rodada do turno da Superliga Masculina 13/14, realizada neste SÁBADO (23.11), no Ginásio da UFJF, em Juiz de Fora (MG), o UFJF venceu o Moda Maringá por 3 sets a 1, com parciais de 21/19, 10/21, 21/18 e 25/23, em 1h56. O central Jardel do time mineiro foi eleito o melhor em quadra, e levou o troféu Viva Vôlei. Os maiores pontuadores do jogo foram o oposto Lorena e o ponteiro Renato, ambos do time paranaense que marcaram 15 vezes cada.
Para o central Jardel a segunda vitória do time de Juiz de Fora foi um reflexo dos treinamentos durante a pausa de duas semanas da Superliga Masculina e comemorou o triunfo sobre o rival direto na briga por vaga nos playoffs.
“Trabalhamos muito neste períodos e fomos coroados com os três pontos. O Moda Maringá é uma equipe muito forte, e é um adversário direto na luta pela vaga nos playoffs, nosso grande objetivo nesta temporada”, afirmou o jogador que ainda foi escolhido o melhor da partida, embora tenha discordado com a eleição.
“O troféu não é para mim (risos), é do Victor Hugo (central), ele jogou muito hoje, vou passar para ele no vestiário”, brincou o atleta.
Com este resultado o UFJF soma sete pontos na classificação geral, e, provisoriamente, está em sétimo na tabela, enquanto o Moda Maringá segue na quinta posição, com 12.
O jogoA equipe mineira abriu o placar da partida no ataque do oposto De Paula, 1/0. Na sequência, as duas equipes se revezaram na liderança do placar até chegar ao primeiro tempo técnico, com o ponteiro Japa marcando o ponto para o UFJF, 7/6. Com dificuldade em confirmar o serviço, o time paranaense deixou a equipe da casa abrir dois pontos em 12/10. Após grande rally, erro do contra-ataque do UFJF, e o Moda Maringá igualou o placar em 12/12. Na sequência da parcial paranaenses e mineiros seguiram equilibrados em 17/17. No momento decisivo do set, dois erros do time do Paraná deixaram o UFJF com o set point, 20/18. E no erro de saque o central Acácio, o time da casa fecho o set em 21/19.
Após perder a primeira parcial, o Moda Maringá imprimiu um ritmo forte no início do segundo set e abriu 3/0, com um ace de Acácio. Com o bloqueio funcionando melhor, o time paranaense aumentou a vantagem em 6/1 e obrigou o técnico Chiquita, do UFJF, parar o jogo. Com o bloqueio duplo, o Moda Maringá chegou à segunda parada técnica do set com o dobro de pontos que o adversário, 14/7. No contra-ataque pela saída de rede, Lorena fez 17/9 para o Moda Maringá. E no ataque para fora de Hugo, o time do Paraná fechou o segundo set em 21/10 e empatou o jogo em 1 a 1.
Na abertura da terceira parcial, o UFJF saiu na frente com erro de saque de Quiroga, mas logo na sequência o time de Maringá fez quatro pontos seguidos, 4/1. Mas logo depois o time da casa conseguiu a recuperação e com Reffatti fez 4/4. O empate persistiu durante a primeira metade do set. Com Jardel no saque o time mineiro abriu dois pontos, 12/10. Na parada técnica, a vantagem se manteve a mesma, 14/12 para o UFJF. O time de Minas seguiu firme no bloqueio e no contra-ataque e se distanciou no placar, 17/12. Em seguida, com saque forte e bloqueio mais eficiente o Moda Maringá encostou no placar com ace de Renato, 19/17 para os donos da casa, que acabaram fechando o set em 21/18.
Precisando empatar a partida, o Moda Maringá iniciou o quarto set abrindo vantagem em 2/0. O UFJF conseguiu a recuperação e virou o placar em 5/3. A vantagem seguiu para o time mineiro até o bloqueio de Orestes, que conseguiu o empate para os paranaenses em 8/8. Na segunda parada técnica, Maringá voltou a abrir no ataque de Acácio, 14/12. Com ataque de fundo do Cléber, o Moda Maringá chegou a 17/14. Logo na sequência o time da casa encostou após erro de Lorena, e chegou a 17/16. No erro de ataque paranaense, mach point para o UFJF, 21/20. No bloqueio de Acácio a situação se inverteu, e o time de Maringá chega perto de fechar a parcial, 22/21. Com ataque para fora de Lorena, mais uma chance de encerrar a partida para a equipe mineira, que fechou o jogo em 25/23.
EQUIPESUFJF – Danilo Gelinski, De Paula, Japa, Reffatti, Jardel, Victor Hugo e Thales (libero). Entraram: Daniel, Gelli, Hugo e Ninão.
MODA MARINGÁ- Ricardinho, Lorena, Quiroga, Renato, Acácio, Rafael e Dustin (líbero). Entraram: Thiago Gelinski, Najari, Renan, Cléber e Orestes.
SÉTIMA RODADA DO TURNO23.11 (SÁBADO) – UFJF (MG) 3x2 Moda Maringá (PR) (21/19, 10/21, 21/18 e 25/23)LOCAL/HORÁRIO: Ginásio UFJF – Juiz de Fora/MG – 21h30
TEMPO DE JOGO: 1h56
TROFÉU VIVA VÔLEI: Jardel (UFJF)
MAIOR PONTUADOR: Lorena e Renato (Moda Maringá), com 15 pontos.
26.11 (TERÇA-FEIRA) – São Bernardo Vôlei (SP) x Funvic/Taubaté (SP)LOCAL/HORÁRIO: Ginásio Adib Moysés Dib – São Bernardo do Campo/SP
26.11 (TERÇA-FEIRA) – Voltaço (RJ) x Montes Claros Vôlei (MG)LOCAL/HORÁRIO: Ginásio Ilha de São João – Volta Redonda/RJ
10.12 (TERÇA-FEIRA) – Kappesberg Canoas (RS) x RJX (RJ)LOCAL/HORÁRIO: Ginásio La Salle – Canoas/RS
18.12 (QUARTA-FEIRA) – Vivo/Minas (MG) x SESI-SP (SP)LOCAL/HORÁRIO: Arena Vivo – Belo Horizonte/MG
19.12 (QUINTA-FEIRA) – Sada Cruzeiro Vôlei (MG) x Vôlei Brasil Kirin (SP)LOCAL/HORÁRIO: Ginásio do Riacho – Contagem/MG
TRANSMISSÃO: SporTV
sábado, 23 de novembro de 2013
COPA DOS CAMPEÕES: Brasil é superado, mas segue líder e com chances de título
O Brasil começou melhor, fez dois sets com grande atuação, mas a Rússia virou. Assim, neste SÁBADO (23.11), pela Copa dos Campeões masculina de vôlei, a equipe brasileira acabou superada por 3 sets a 2 (25/20, 25/22, 21/25, 17/25 e 9/15), em 2h02 de jogo realizado em Tóquio, no Japão. Mas, o resultado negativo não tira da seleção comandada pelo técnico Bernardinho a chance de ser campeã neste DOMINGO (24.11), quando enfrentará a Itália, à 1h10 (Horário de Brasília), com transmissão do SporTV.
Basta vencer que o Brasil, ainda líder da competição, com 10 pontos, será o campeão. E é com base nisso que o levantador Bruninho segue confiante. A derrota para a Rússia incomoda, mas não abala. “Amanhã é uma final para o nosso time. Agora, temos que pensar só no próximo jogo, em vencer a Itália para conquistar o título. No ano que vem voltamos a pensar na Rússia. Eles têm se tornado uma pedra no nosso sapato, mas não é o momento de chorar o leite derramado”, explicou o capitão brasileiro.
Bruno chama a atenção para o pouco tempo que a seleção brasileira terá entre os dois jogos. A equipe chegou ao hotel por volta das 20h deste sábado e sairá para o ginásio às 10h de domingo – em horários do Japão.
“Acho que o fato de termos muito pouco tempo entre o jogo de hoje e o de amanhã pode facilitar na digestão da partida contra a Rússia. Tenho certeza que a nossa equipe vai entrar mordida, pois precisamos da vitória para conquistarmos o título e, em cima do pódio, vamos sentir o gostinho bom do resultado positivo. Sabemos que não vai ser fácil, pois a Itália tem uma equipe muito boa também, que, inclusive venceu a Rússia na primeira rodada, e, por isso, temos que entrar com tudo amanhã”, destacou Bruninho.
O oposto Wallace foi o maior pontuador do Brasil, com 21 acertos – 18 de ataque, dois de bloqueio e um de saque. Após a partida, o jogador lamentou o resultado, mas segue a mesma linha de raciocínio do levantador e garante que todos estão motivados para conquistar o quarto título doa seleção brasileira na Copa dos Campeões. “Óbvio que a derrota dói, mas temos a oportunidade de chegar ao primeiro lugar amanhã e vamos buscar esse resultado”, garantiu Wallace.
O técnico Bernardinho também já direciona seu foco para a partida deste domingo. “A Rússia teve méritos, mas foi um jogo bem jogado. Serve como lição. Fizemos dois sets espetaculares, o terceiro foi igual até o final e as mexidas deles surtiram efeito. É triste perder para a Rússia, mas o título está nas nossas mãos. Continuamos na frente e temos que ganhar amanhã. Estar no lugar mais alto do pódio é a nossa intenção aqui nesse campeonato”, concluiu Bernardinho.
O JOGOO ponteiro Lucarelli abriu o placar do jogo. O Brasil seguiu melhor e, quando fez 5/1, o técnico da Rússia pediu tempo. Bem em quadra, a seleção brasileira contou com Maurício Borges para fazer 8/4 no primeiro tempo técnico. No saque do levantador Bruno, a equipe verde e amarela fez 10/5. No bloqueio de Sidão, o placar foi para 12/5. A vantagem brasileira seguiu e, no ace de Wallace, o Brasil marcou 17/10. A equipe dirigida por Bernardinho manteve a vantagem (19/14) e, na sequência da partida, venceu o primeiro set por 25/20.
A segunda parcial começou equilibrada, com as equipes empatadas em 2/2. O saque da Rússia passou a entrar e o adversário fez 6/3. Mas o fundamento do Brasil também funcionou e, com Lucão, duas vezes seguidas, o Brasil empatou: 6/6. A seleção brasileira demonstrou raça e, com Wallace, virou em 8/7. Os russos deixaram tudo igual de novo em 11/11, mas, em boa passagem de Lucarelli no saque, o Brasil fez 13/11. Com dois pontos diretos de saque de Lucão, 17/12. A Rússia, então, diminuiu a diferença no placar (19/16) e Bernardinho pediu tempo. O Brasil fez 22/18 e foi a vez da Rússia parar o jogo. A seleção brasileira seguiu bem e, com disposição, fechou a parcial em 25/22.
O terceiro set começou bom para o Brasil, que, com Sidão, marcou 2/1. Mas os russos viraram e conseguiram colocar três pontos de vantagem em 6/3. No primeiro tempo técnico, a Rússia fez 8/6. Os brasileiros reagiram e o set seguiu equilibrado. No ace do central Lucão, o Brasil virou: 14/13. Na jogada seguinte, depois de bola bastante disputada, Maurício Borges bloqueou e o placar foi para 15/13. A Rússia pediu tempo. As seleções empataram em 16 e 19 pontos e fizeram um final de set equilibrado. Os russos estiveram na frente em 21/20 e, melhores na reta final do set, fecharam em 25/21.
A Rússia abriu o set, mas o Brasil devolveu. O início da parcial seguiu equilibrado, com as equipes empatadas em 3/3. Os russos abriram vantagem e, contando com erros dos brasileiros, fizeram 7/4. Com o oposto Wallace, o Brasil chegou ao empate em nove pontos. A parcial seguiu disputada, com as equipes trocando pontos, mas, quando os adversários fizeram 14/11, o Brasil pediu tempo. Os russos seguiram superiores e fizeram 16/12 e, quando chegaram a 18/13, a seleção brasileira parou o jogo novamente. A Rússia esteve superior na reta final e fechou em 25/17.
O set decisivo começou melhor para a Rússia, que fez 2/0. Bernardinho pediu tempo. O Brasil chegou ao empate em 2/2, mas os adversários seguiram pontuando mais e fizeram 6/4. A Rússia ainda ampliou a diferença: 9/5. No bloqueio, a vantagem aumentou para 12/6. O adversário da seleção brasileira dominou o restante da parcial e fechou em 15/9.
EQUIPESBRASIL – Bruno, Wallace, Lucão, Sidão, Lucarelli e Maurício Borges. Líbero – Mário Jr.
Entraram – Evandro, Raphael, Maurício Souza e Lipe
Técnico: Bernardinho
RÚSSIA – Apalikov, Grankin, Spiridonov, Muserskiy, Ilinykh e Mikhaylov. Líberos – Ermakov e Golubev
Entraram – Sivozhelez, Ashchev, Pavlov e Makarov
Técnico: Andrey Voronkov
GALERIA DE FOTOShttp://www.fivb.org/EN/Volleyball/Competitions/GrandChampionCup/2013/Men/PhotoGallery.asp?No=26ENTENDA A COPA DOS CAMPEÕESSituação atual – O Brasil estreou com vitória sobre o Irã por 3 sets a 1, venceu os Estados Unidos por 3 a 0 na segunda rodada e, depois, levou a melhor sobre o Japão por 3 a 0. Na quarta rodada, a equipe brasileira acabou superada pela Rússia, por 3 sets a 2, e, agora, depende apenas de uma vitória neste domingo, sobre a Itália, para ser campeã.
Países participantes - Brasil, Irã, Estados Unidos, Japão, Rússia e Itália. Todos são campeões continentais com exceção do Japão que participa da competição por ser o país sede e da Itália, que foi convidada pela organização.
Forma de disputa – As seis equipes se enfrentarão em turno único e a seleção que somar mais pontos ficará com o título.
Jogos do Brasil:19/11 – Brasil 3 x 1 Irã (25/16, 25/17, 25/27 e 25/23)
20/11 – Brasil 3 x 0 Estados Unidos (31/29, 25/23 e 25/23)
22/11 – Brasil 3 x 0 Japão (25/17, 25/23 e 25/18)
23/11 – Brasil 2 x 3 Rússia (25/20, 25/22, 21/25, 17/25 e 9/15)
24/11 - Brasil x Itália, à 1h10 (Horário de Brasília)
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
COPA DOS CAMPEÕES: Brasil pode garantir o título já neste sábado
A seleção brasileira masculina pode se sagrar campeã da Copa dos Campeões na madrugada deste SÁBADO (23.11), quando enfrentará a Rússia, às 5h10 (de Brasília), em Tóquio, no Japão. Invicta até aqui na competição, com três vitórias nos primeiros jogos, a equipe de Bernardinho tentará garantir a taça com uma rodada de antecipação.
Dois cenários podem dar o título à seleção já neste sábado. Caso vença os russos por 3 a 0 ou 3 a 1, o time verde e amarelo assegura o caneco independentemente dos outros jogos do dia.
Se a vitória brasileira for por 3 sets a 2, a seleção terá de torcer para que Itália e Estados Unidos não vençam Japão e Irã, respectivamente, por 3 a 0 ou 3 a 1.
O time de Bernardinho chega à quarta rodada com 100% de aproveitamento. Até aqui, o Brasil já derrotou Irã (3 a 1), Estados Unidos (3 a 0) e Japão (3 a 0) – este último em partida disputada nesta SEXTA-FEIRA (22.11).
“Gostei da intensidade que tivemos hoje contra o Japão. Estamos jogando do jeito brasileiro. Amanhã teremos um grande teste contra a Rússia”, afirmou o treinador brasileiro.
ENTENDA A COPA DOS CAMPEÕES:
Situação atual – O Brasil estreou com vitória sobre o Irã por 3 sets a 1, venceu os Estados Unidos por 3 a 0 na segunda rodada e, nesta sexta, bateu o Japão por 3 a 0. Agora, terá outros dois jogos pela frente, contra Rússia e Itália.
Países participantes – Brasil, Irã, Estados Unidos, Japão, Rússia e Itália. Todos são campeões continentais com exceção do Japão, que participa da competição por ser o país sede, e da Itália, convidada pela organização.
Forma de disputa – As seis equipes se enfrentarão em turno único e a seleção que somar mais pontos ficará com o título.
Jogos do Brasil:19/11 – Brasil 3 x 1 Irã (25/16, 25/17, 25/27 e 25/23)20/11 – Brasil 3 x 0 Estados Unidos (31/29, 25/23 e 25/23)22/11 – Brasil 3 x 0 Japão (25/17, 25/23 e 25/18)23/11 – Brasil x Rússia, às 5h10 (de Brasília)24/11 - Brasil x Itália, às 1h10 (de Brasília)
SUPERLIGA MASCULINA 13/14: UFJF volta a jogar em casa no retorno da competição
Após uma parada de duas semanas, a Superliga Masculina retorna neste SÁBADO (23.11), com a primeira partida da sétima rodada do turno. No ginásio da UFJF, em Juiz de Fora (MG), o time da casa recebe o Moda Maringá (PR), às 21h30, e o levantador da equipe mineira, Rodrigo Rivoli, espera casa cheia.
“A torcida deve estar tão ansiosa como nós estamos, já que antes da pausa da Superliga fizemos a última partida fora, não jogamos aqui há muito tempo. Precisamos do apoio deles para conquistarmos mais uma vitória e seguirmos firmes no nosso objetivo de classificação para os playoffs”, afirmou o atleta.
Pelo lado da equipe paranaense, o capitão e levantador Ricardinho sabe como um ginásio lotado faz a diferença, já que o Chico Neto, em Maringá, tem a melhor média de público da competição.
“Jogar em Maringá é sempre bom, a torcida transformou o ginásio em caldeirão. Em Juiz de Fora também teremos pressão, pois o ginásio lá é pequeno e a torcida sempre comparece’, disse o jogador.
Além do fator casa, o time da UFJF pretende impor o saque contra o adversário, sua principal arma, segundo Rivoli, juntamente com o volume de jogo. Aliás, nestes dois fundamentos o UFJF está à frente do Maringá nas estatísticas oficiais da Superliga. Mesmo assim, o levantador do time mineiro afirma que a partida não será fácil, já que do outro lado da rede estarão alguns jogadores bastante experientes.
“Sabemos que o time deles é bastante experiente. Temos que ficar de olho no Lorena, já que ele é o maior pontuador da equipe. Ele é sempre acionado pelo Ricardinho nos contra-ataques e nos finais de set”, disse Rivoli.
Ricardinho confirma as preocupações do levantador mineiro e aposta no poder de vibração que ele, Lorena e o argentino Quiroga têm durante as partidas. Segundo ele, um fator importante para compensar a possível falta de entrosamento do time recém-criado.
“Nosso time é muito aguerrido, que vem crescendo ao longo da competição. Não tivemos muito tempo para nos preparamos desde a criação da equipe. Tivemos poucos jogos oficiais, mas temos peças importantes, jogadores que vibram, como eu, o Lorena e o Quiroga. Estamos melhorando”, declarou o jogador, que também faz
o papel de presidente do time.
SÉTIMA RODADA DO TURNO23.11 (SÁBADO) – UFJF (MG) x Moda Maringá (PR)LOCAL/HORÁRIO: Ginásio UFJF – Juiz de Fora/MG – 21h30
TRANSMISSÃO: SporTV
26.11 (TERÇA-FEIRA) – São Bernardo Vôlei (SP) x Funvic/Taubaté (SP)LOCAL/HORÁRIO: Ginásio Adib Moysés Dib – São Bernardo do Campo/SP
26.11 (TERÇA-FEIRA) – Voltaço (RJ) x Montes Claros Vôlei (MG)LOCAL/HORÁRIO: Ginásio Ilha de São João – Volta Redonda/RJ
10.12 (TERÇA-FEIRA) – Kappesberg Canoas (RS) x RJX (RJ)LOCAL/HORÁRIO: Ginásio La Salle – Canoas/RS
18.12 (QUARTA-FEIRA) – Vivo/Minas (MG) x SESI-SP (SP)LOCAL/HORÁRIO: Arena Vivo – Belo Horizonte/MG
19.12 (QUINTA-FEIRA) – Sada Cruzeiro Vôlei (MG) x Vôlei Brasil Kirin (SP)LOCAL/HORÁRIO: Ginásio do Riacho – Contagem/MG
TRANSMISSÃO: SporTV
SUPERLIGA B 2014: Clubes decidem por sets de 21 pontos
Por decisão dos clubes, a Superliga B 2014 será disputada nos naipes masculino e feminino com sets de 21 pontos, a fim de se buscar uma padronização com os jogos da Superliga A 13/14. A decisão foi tomada nesta QUINTA-FEIRA (21.11), durante as sessões plenárias realizadas entre a equipe técnica da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) e os clubes.
O campeonato será iniciado na segunda quinzena de janeiro e se estenderá até março. A tabela de jogos do masculino será definida até a próxima semana. O feminino começará dia 24 de janeiro, em Cascavel, e terá sua final no dia 8 de março. Esta é a primeira edição da Superliga B feminina, que contará com seis equipes.
De acordo com decisão dos cinco clubes presentes – AVF/Santa Maria Vôlei (RS) não enviou representante – o campeonato será disputado em sistema de Grand Prix. Na fase classificatória, serão seis Grand Prix, três do Grupo A e três do Grupo B.
A novidade ficou por conta do sistema de disputa da Superliga B masculina. Nas duas primeiras edições, o campeonato foi realizado em modelo de Grand Prix, mas, após votação, ficou decidido por cinco votos a três que será adotado o sistema de turno e returno, modelo que agradou a Bento Vôlei (RS), Voleisul Paquetá Esporte (RS), Santo André (SP), Olympico/Mart Minas/Uptime (MG) e São José dos Campos (SP).
Na avaliação dos clubes, este formato permite a realização de mais jogos em suas cidades, estimulando a participação da comunidade no campeonato e favorecendo, assim, a visibilidade para os patrocinadores locais. “Nosso time é patrocinado pela prefeitura. É muito importante para nós movimentar a cidade, ter mais eventos na região. Pelo sistema de Grand Prix, sediamos uma vez e depois o campeonato não aparece na região. Não cria cultura”, explicou Reinaldo Bacilieri, técnico da equipe masculina de São José dos Campos.
Outro ponto de discussão foi o intercâmbio entre os jogadores dos times da Superliga 13/14 e da Superliga B, no naipe masculino. Os clubes determinaram que atletas não ranqueados da Superliga 13/ 14 poderão atuar na Superliga B. Porém, seus nomes devem constar desde o início da relação nominal, que deverá estar completa até 20 de Janeiro. Esta situação só é válida até as semifinais.
Segundo Renato D’Avila, superintendente da CBV, a instituição está investindo cada vez mais no campeonato por acreditar que há demanda para crescer.
“No ano que vem, teremos espaço para jogarmos com dez equipes no masculino. Desde o primeiro momento, as equipes masculinas responderam muito bem. Estamos na terceira edição com oito equipes. A chegada do feminino é mais um passo importante para a valorização do campeonato”, disse ele.
No masculino, participarão Bento Vôlei, de Bento Gonçalves (RS); Voleisul Paquetá Esportes, de Novo Hamburgo (RS); Santo André, de Santo André (SP); Velo Clube, de Rio Claro (SP); Olympico/Mart Minas/Uptime, de Belo Horizonte (MG); São José dos Campos, de São José dos Campos (SP); Sesi-SP, de São Paulo (SP); e Asas Vôlei, de Brasília (DF).
Já no feminino, seis equipes duelarão pelo caneco: AVF/Santa Maria Vôlei, de Santa Maria (RS); Aceul/Leme, de São Paulo (SP); São José dos Campos, de São José dos Campos (SP); Preve/Concilig/Semel, de Bauru (SP); Cascavel/São José/Caio, de Cascavel (PR); e AABB/DF, de Brasília (DF).
COPA DOS CAMPEÕES: Brasil vence o Japão e segue como único invicto
A seleção brasileira masculina de vôlei começou com uma mudança na formação inicial, mas com a mesma disposição na partida desta SEXTA-FEIRA (22.11), pela Copa dos Campeões. Na terceira rodada, o Brasil teve o ponteiro Lipe no lugar de Lucarelli e venceu o Japão, donos da casa, por 3 sets a 0 (25/17, 25/23 e 25/18), em 1h22, em Tóquio, no Japão. A equipe comandada pelo técnico Bernardinho é a única invicta na competição e, com três vitórias – sobre Irã, Estados Unidos e Japão – soma nove pontos.
O próximo adversário do Brasil será a Rússia, atual campeã dos Jogos Olímpicos/12 e da Liga Mundial de 2013. A partida será neste SÁBADO (23.11), às 5h10 (Horário de Brasília), e terá transmissão ao vivo do canal SporTV. A Rússia perdeu, na primeira rodada, para a Itália, por 3 sets a 1. Antes de direcionar o foco nos russos, o técnico Bernardinho falou sobre a vitória desta sexta.
“O Brasil fez um jogo brilhante no primeiro set. Sacamos bem, jogamos bem taticamente, defendemos, tivemos bom contra-ataque, então foi realmente um set irrepreensível. No segundo, o Japão teve mérito, sacou muito bem e complicou a nossa vida. No terceiro, nós cometemos muitos erros, principalmente no começo, e isso não pode acontecer nos próximos jogos, contra Rússia e Itália”, comentou Bernardinho.
A opção de começar o jogo com o ponteiro Lipe e utilizar o central Éder durante a partida foi explicada pelo treinador do Brasil. “Foi muito importante contar com o Lipe e com o Eder, que mostraram a condição de serem uma opção. O Lucarelli estava com um pequeno desconforto na coxa, achamos por bem poupa-lo nesse jogo. O Lipe entrou muito bem”, disse Bernardinho.
Elogiado pelo técnico, Lipe foi o maior pontuador do Brasil, com 12 acertos, sendo 11 de ataque e um de bloqueio. O líbero Mário Jr. também se destacou na vitória sobre o Japão e foi eleito o melhor da partida.
“Sabíamos que a equipe do Japão não desiste nunca e, por isso, não seria um jogo tranquilo. Mesmo com muitos pontos atrás, eles tentam e vibram o tempo todo”, disse Mário Jr., que, finalizado o confronto contra os japoneses, já passou a pensar no próximo adversário. “Temos pouco tempo até o jogo contra a Rússia, mas a nossa equipe está bem preparada. É a partida mais esperada e queremos muito a vitória amanhã. Sabemos que vai ser uma batalha, as duas equipes vão entrar com tudo e nós temos que estar 100% concentrados”.
Presente em quadra nas finais em que a Rússia levou a melhor, o central Lucão sabe que esse será mais um confronto difícil. “Sempre é uma partida complicada. Os últimos jogos contra eles não foram favoráveis ao nosso time e eles têm conseguido sacar muito forte. Isso tem feito a diferença. Amanhã temos que ter uma concentração muito grande, principalmente para minimizar os erros”, destacou Lucão.
O JOGOO Brasil abriu o jogo no erro de ataque do adversário. A equipe brasileira começou melhor e, quando fez 5/2, forçou o técnico do Japão a pedir tempo. O time comandado pelo técnico Bernardinho seguiu melhor e fez 8/4 na primeira parada técnica. No ponto de saque do central Sidão, o Brasil chegou ao segundo tempo técnico com 16/8. O set seguiu favorável ao Brasil. No bloqueio de Maurício Borges, 21/12. Com o ponteiro Lipe, a equipe brasileira venceu o primeiro set por 25/17.
A equipe brasileira começou melhor também na segunda parcial, quando abriu 2/1. Quando marcou 5/2, o treinador adversário pediu tempo. Mas o Brasil seguiu melhor e, com Lipe, fez 7/3. Bem no jogo e em vantagem no marcador, Bernardinho começou a mexer no time e colocou o central Éder no lugar de Sidão. O Japão se recuperou, buscou o placar e empatou em 14 pontos. Mas o Brasil voltou a pontuar e, com Lucão, fez 16/14. O jogo voltou a ficar empatado em 18/18. O Brasil abriu dois de vantagem: 20/18. No erro de ataque da seleção brasileira, mais um empate (23/23) e Bernardinho parou o jogo. A seleção, então, voltou melhor e fechou o set em 25/23.
O Brasil saiu na frente na terceira parcial, mas o Japão chegou ao empate (2/2) e virou o placar em 6/5. Mas a equipe brasileira buscou e, com o oposto Wallace, assumiu o comando do marcador no primeiro tempo técnico: 8/7. Com dois bloqueios seguidos, de Éder e Maurício Borges, o Brasil chegou a 11/8 e forçou o treinador do Japão a pedir tempo. A vantagem brasileira ainda aumentou em 14/10. A segunda parada técnica também foi favorável ao Brasil (16/12). A equipe visitante seguiu melhor do que os donos da casa e fechou em 25/
EQUIPESBRASIL – Bruno, Wallace, Lucão, Sidão, Lipe e Maurício Souza. Líbero – Mário Jr.
Entraram – Evandro, Raphael e Éder
Técnico: Bernardinho
JAPÃO – Kondo, Matsumoto, Yamamura, Fukuzawa, Gottso e Koshikawa. Líbero - Nagano
Entraram – Shimizu, Imamura e Yokota
Técnico: Gary Sato
GALERIA DE FOTOShttp://www.fivb.org/EN/Volleyball/Competitions/GrandChampionCup/2013/Men/PhotoGallery.asp?No=24ENTENDA A COPA DOS CAMPEÕESSituação atual – O Brasil estreou com vitória sobre o Irã por 3 sets a 1, venceu os Estados Unidos por 3 a 0 na segunda rodada e, nesta sexta, bateu o Japão por 3 a 0. Agora, terá outros dois jogos pela frente, contra Rússia e Itália.
Países participantes - Brasil, Irã, Estados Unidos, Japão, Rússia e Itália. Todos são campeões continentais com exceção do Japão que participa da competição por ser o país sede e da Itália, que foi convidada pela organização.
Forma de disputa – As seis equipes se enfrentarão em turno único e a seleção que somar mais pontos ficará com o título.
Jogos do Brasil:19/11 – Brasil 3 x 1 Irã (25/16, 25/17, 25/27 e 25/23)
20/11 – Brasil 3 x 0 Estados Unidos (31/29, 25/23 e 25/23)
22/11 – Brasil 3 x 0 Japão (25/17, 25/23 e 25/18)
23/11 – Brasil x Rússia, às 5h10 (Horário de Brasília)
24/11 - Brasil x Itália, às 1h10 (Horário de Brasília)
A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) convidou os ex-atletas Leila e Renan dal Zotto para integrarem o Comitê Gestor da Superliga. Ambos aceitaram o chamado e já fazem parte do grupo, que conta ainda com o superintendente geral, Marcos Pina, e o superintendente técnico da entidade, Renato D’Avila. Um quinto participante será anunciado em breve. Medalhista de bronze nas Olimpíadas de Atlanta (1996) e Sydney (2000), Leila preside o Brasília Vôlei (DF), equipe que disputa a Superliga feminina pela primeira vez nesta temporada. A ex-atleta se disse honrada com o convite e demonstrou confiança no sucesso da iniciativa da CBV. “É uma grande responsabilidade. Estaremos ali pelo bem coletivo da grande competição que a Superliga se tornou”, afirmou. “É importante a participação de todos. A CBV não caminha sozinha: ela escuta os atletas e tenta ajudar os clubes para que todos façam parte da organização. A comunicação vem melhorando muito e, agora, se aprimorará ainda mais. Isso é algo revolucionário.” Leila elogiou a parceria com Renan dal Zotto, medalhista de prata nos Jogos Olímpicos de 1984, em Los Angeles (EUA). “O trabalho dele como gestor foi um sucesso. Certamente, ele trará modelos que ajudarão o Comitê e a Superliga”, disse a ex-atleta. Renan e Leila ficarão responsáveis por intermediar a relação entre clubes e CBV. Ele, pelas equipes do naipe masculino. Ela, pelos times femininos. “A Superliga é uma competição única, mas que tem dois naipes e necessidades que eventualmente são divergentes. É importante ter alguém que conheça a competição feminina a fundo”, afirmou Renan. O ex-jogador e dirigente aprovou a criação do Comitê Gestor por parte da CBV e revelou estar seguro de um impacto positivo já em breve. “Achei a iniciativa muito bacana. A CBV está trazendo pessoas que vivem o dia a dia da competição, que possuem uma bagagem prática muito grande em relação às necessidades de clubes e demais envolvidos na competição. Vamos trazer para dentro, de forma bem direta, as necessidades. Será muito produtivo para a Superliga”, avaliou.
A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) convidou os ex-atletas Leila e Renan dal Zotto para integrarem o Comitê Gestor da Superliga. Ambos aceitaram o chamado e já fazem parte do grupo, que conta ainda com o superintendente geral, Marcos Pina, e o superintendente técnico da entidade, Renato D’Avila. Um quinto participante será anunciado em breve.
Medalhista de bronze nas Olimpíadas de Atlanta (1996) e Sydney (2000), Leila preside o Brasília Vôlei (DF), equipe que disputa a Superliga feminina pela primeira vez nesta temporada. A ex-atleta se disse honrada com o convite e demonstrou confiança no sucesso da iniciativa da CBV.
“É uma grande responsabilidade. Estaremos ali pelo bem coletivo da grande competição que a Superliga se tornou”, afirmou. “É importante a participação de todos. A CBV não caminha sozinha: ela escuta os atletas e tenta ajudar os clubes para que todos façam parte da organização. A comunicação vem melhorando muito e, agora, se aprimorará ainda mais. Isso é algo revolucionário.”
Leila elogiou a parceria com Renan dal Zotto, medalhista de prata nos Jogos Olímpicos de 1984, em Los Angeles (EUA).
“O trabalho dele como gestor foi um sucesso. Certamente, ele trará modelos que ajudarão o Comitê e a Superliga”, disse a ex-atleta.
Renan e Leila ficarão responsáveis por intermediar a relação entre clubes e CBV. Ele, pelas equipes do naipe masculino. Ela, pelos times femininos.
“A Superliga é uma competição única, mas que tem dois naipes e necessidades que eventualmente são divergentes. É importante ter alguém que conheça a competição feminina a fundo”, afirmou Renan.
O ex-jogador e dirigente aprovou a criação do Comitê Gestor por parte da CBV e revelou estar seguro de um impacto positivo já em breve.
“Achei a iniciativa muito bacana. A CBV está trazendo pessoas que vivem o dia a dia da competição, que possuem uma bagagem prática muito grande em relação às necessidades de clubes e demais envolvidos na competição. Vamos trazer para dentro, de forma bem direta, as necessidades. Será muito produtivo para a Superliga”, avaliou.
EMANUEL 149: O desabafo emocionado do maior vencedor da história do vôlei de praia
No domingo passado, no Guarujá (SP), pela quarta etapa da temporada 2013/2014 do Circuito Banco do Brasil Open, Emanuel se tornou o maior vencedor da história do vôlei de praia ao conquistar seu 149º título, superando o americano Karch Kiraly, então detentor da marca que faz parte do Guinness Book, o Livro dos Recordes. Um feito grandioso que enche o país de orgulho e enobrece ainda mais o esporte brasileiro. E é o ‘Espeto’, como era conhecido quando iniciou carreira, há 23 anos, que faz questão de agradecer a todos que o ajudaram nesta caminhada.
Nesta semana, depois de receber por e-mail uma homenagem da Unidade de Seleções Praia da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) pela marca que acabara de quebrar, Emanuel fez um desabafo emocionado. Falou um pouco sobre a sua vida de atleta, os primeiros passos de uma pessoa movida a desafios e a emoção da última e histórica conquista, que agora faz parte de uma vasta lista que conta com 77 títulos em competições da FIVB, 57 em etapas do Circuito BB, sete na AVP (circuito norte-americano), dois ouros no Pan-Americano, três no Rei da Praia, dois no Rei dos Reis e, claro, o ouro olímpico nos Jogos de Atenas/2004.
Confira, na íntegra, o que escreveu Emanuel Fernando Scheffer Rego, curitibano de 40 anos, 1,90m e 80Kg, um dos maiores esportistas do Brasil e do mundo ainda em atividade, relatando um pouco da sua experiência e agradecendo àqueles que sempre estiveram a seu lado, quando somos nós que devemos agradecê-lo por tudo o que fez pela bandeira de seu país e pelo vôlei de praia.
E-MAIL DA CBV
O desejo de voar está presente na humanidade provavelmente desde o dia em que o homem pré-histórico passou a observar o voo dos pássaros. No século XV, Leonardo Da Vinci projetou a primeira máquina de voar. Em 20 de julho de 1969, Neil Armstrong deixou sua marca na história, ao ser o primeiro homem a pisar na areia lunar.
Tolos são os que acreditam que o homem não voa. Emanuel Fernando Scheffer Rego, nascido em Curitiba, em 15/04/1973, não foi o primeiro homem a voar, não deixou pegadas na Lua, não desenhou uma máquina de voo, mas com os pés descalços deixou uma marca nas areias e na história deste planeta. Este homem, este fenômeno, continua a desafiar, aos 40 anos, a lógica dominada pelos humanos, provando que existem homens que podem voar.
Para este homem, a vitória deixou de ser apenas um sonho, tornando-se parte do cotidiano. Durante este fim de semana mais um feito extraordinário foi estabelecido. Nas areias do Guarujá, Emanuel chegou à incrível marca dos 149 títulos ao longo da carreira, superando o lendário Karch Kiraly.
Emanuel é o único a ter realizado o feito de representar seu país em todas as cinco edições dos Jogos Olímpicos nas quais o vôlei de praia participou. As três medalhas conquistadas em Atenas, Pequim e Londres foram alguns dos capítulos da história vitoriosa deste personagem que se confunde com a história do esporte.
Mano, por todos os exemplos de busca pela excelência e de paixão pelo esporte, a Unidade de Seleções Praia o parabeniza e torce para que sua coleção de medalhas douradas aumente a cada competição.
Colaboradores, colegas e amigos, esta conquista também é de todos nós, que pagamos as notas, emitimos passagens, planejamos e, acima de tudo, torcemos por seu êxito.
Muito Obrigado!!!
E-MAIL DE EMANUEL
Caríssimos,
Profissão? Sim. Mas prefiro chamar de paixão. Lá se vão 23 anos de praia... São mais de duas décadas de uma paixão vivida de maneira intensa.
Hoje me lembro de quando pus os pés na areia pela primeira vez. Não imaginava que estaria aqui hoje. Não imaginava que o vôlei de praia estaria dessa maneira hoje. E não imaginaria, nunca, alcançar o que alcancei no último fim de semana.
Sempre fui movido a desafios, movido à motivação de dar sempre o meu melhor, de estar sempre no meu melhor, de ser sempre o melhor. Lembro da época em que eu era apenas o ‘Espeto’, um garoto ainda, magricelo, que formava dupla com o ‘Graveto’. Era difícil acreditar que aquele era o meu futuro, mais difícil ainda porque havia mais gente duvidando do que me apoiando.
Mas muitos me apoiaram. E aqui estou eu. Aos poucos, os que duvidavam passaram a me apoiar. E isso me deixou ainda mais forte. Posso dizer que vi o vôlei de praia nascer e crescer, se agigantar e se transformar no espetáculo que é hoje. Dá orgulho de ter feito parte disso. Orgulho de fazer parte.
Nunca mirei recordes, foquei em vitórias, em conquistas, em representar bem o meu time e o meu país. Mas o último domingo foi especial. Um dos dias mais especiais da minha carreira. Quando a bola caiu e fechamos o jogo, quando vencemos a final no Guarujá, ali o tempo parou por alguns momentos. Ali lembrei de cada um que me ajudou nesses mais de 20 anos como atleta. Tantas pessoas me ajudaram para eu estar aqui, aos 40 anos (e seis meses), jogando em alto nível. Tantas que ficaria muito tempo aqui lembrando de todas...
Estou vivendo um momento especial e preciso agradecer à CBV e a cada um dos que convivem quase que diariamente comigo. Graças à estrutura, graças ao trabalho, graças ao que temos feito juntos,pude comemorar, pela 149ª vez, um título.
Há alguns meses, soube da proximidade de um recorde, que pertencia a Karch Kiraly, um recorde de títulos na praia. Kiraly tinha 148 conquistas. Hoje, esse recorde é nosso, o Brasil tem o recordista mundial de vitórias no vôlei de praia.
Não sei ainda o tamanho dessa marca. Só sei que é História. Muito obrigado a todos vocês por me fazerem ser, a cada dia, um atleta mais completo e um homem mais realizado.
Abraço,Emanuel
COPA DOS CAMPEÕES: Líder da competição, Brasil treina com foco no Japão
Na seleção brasileira masculina de vôlei, dia de folga na tabela da Copa dos Campeões é oportunidade para treinar e focar nos próximos adversários, especialmente o Japão, time que o Brasil enfrentará nesta SEXTA-FEIRA (22.11), às 8h10 (Horário de Brasília). Jogando em casa, em Tóquio, os japoneses ganham força e preocupam os jogadores brasileiros. Mas a equipe verde e amarela é a única que soma duas vitórias e seis pontos até agora na competição e chega com moral para a próxima partida.
De qualquer forma, o levantador Bruno chama atenção para as principais qualidades da seleção nipônica e para um ponto específico e necessário para sua equipe buscar mais uma vitória na competição.
“O Japão sempre dá muito trabalho. É um time que tem muita defesa, volume e joga bastante no contra-ataque. Por isso, a nossa equipe tem que ter paciência para não perder a cabeça em certos momentos. É um jogo que acaba ficando longo, então a paciência é fundamental. Além disso, não podemos perder o foco e errar por causa da qualidade na defesa deles”, opinou o capitão do Brasil.
Bruno e a seleção brasileira conhecem bem o adversário. “Já jogamos algumas vezes contra o Japão, conhecemos bem alguns jogadores e já estamos familiarizados com a equipe deles. O técnico mudou e isso faz com que o padrão de jogo mude um pouco, mas, individualmente, conhecemos os jogadores. Estamos estudando bastante e, claro, vamos em busca da terceira vitória”, garantiu Bruninho.
O oposto Wallace está satisfeito com os primeiros resultados do Brasil, mas alerta para um cuidado especial: diminuir o número de erros daqui para frente.
“Tivemos importantes testes nos dois primeiros jogos, contra Irã e Estados Unidos. Estudamos bastante os times e conseguimos fazer boas partidas. Ainda erramos muito, principalmente no saque, e isso não pode acontecer mais. Mesmo assim, sem dúvida, o mais importante foi conseguir os seis pontos nas duas primeiras rodadas”, concluiu Wallace.
Brasil é destaque nas estatísticasO oposto da seleção brasileira é o terceiro maior pontuador da Copa dos Campeões, com 31 pontos (29 de ataque e dois de bloqueio). O ponteiro Maurício Borges aparece em quarto nesta lista, com 29 (24 de ataque, quatro de bloqueio e um de saque). O central Sidão também se destaca, sendo o nono, com 24 pontos marcados nos dois primeiros jogos, sendo 15 de ataque, seis de bloqueio e três de saque.
Maurício Borges ainda aparece entre os destaques no ataque, tendo o segundo melhor aproveitamento da competição.Wallace é o quinto. Sidão volta a aparecer bem nas estatísticas de bloqueio e saque, sendo terceiro melhor em cada fundamento. O outro central do Brasil, Lucão, é o sétimo melhor no bloqueio.
O líbero Mário Jr. lidera a lista de melhores jogadores na defesa, seguido pelo ponteiro Lucarelli, que assume a primeira posição na estatística de recepção. Maurício Borges é o quarto melhor na recepção.
ENTENDA A COPA DOS CAMPEÕESSituação atual – O Brasil estreou com vitória sobre o Irã por 3 sets a 1, venceu os Estados Unidos por 3 a 0 na segunda rodada e terá outros três jogos pela frente, contra os demais participantes do campeonato.
Países participantes - Brasil, Irã, Estados Unidos, Japão, Rússia e Itália. Todos são campeões continentais com exceção do Japão que participa da competição por ser o país sede e da Itália, que foi convidada pela organização.
Forma de disputa – As seis equipes se enfrentarão em turno único e a seleção que somar mais pontos ficará com o título.
Jogos do Brasil:19/11 – Brasil 3 x 1 Irã (25/16, 25/17, 25/27 e 25/23)
20/11 – Brasil 3 x 0 Estados Unidos (31/29, 25/23 e 25/23)
22/11 – Brasil x Japão, às 8h10 (Horário de Brasília)
23/11 – Brasil x Rússia, às 5h10 (Horário de Brasília)
24/11 - Brasil x Itália, às 1h10 (Horário de Brasília)
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
COPA DOS CAMPEÕES: Brasil vence os Estados Unidos em jogo de equilíbrio
A seleção brasileira masculina de vôlei venceu por 3 sets a 0, mas, segundo o técnico Bernardinho, pareceu um 3 a 2. Afinal, as equilibradas parciais de 31/29, 25/23 e 25/23, disputadas em 1h34, deram ao confronto desta QUARTA-FEIRA (20.11), pela Copa dos Campeões, um clima de decisão. Com bolas disputadas, a partida terminou favorável ao Brasil que, com garra, assegurou a segunda vitória na competição. A primeira foi sobre o Irã, por 3 sets a 0. Ambos os jogos aconteceram na cidade de Kyoto, no Japão.
Com duas vitórias acumuladas, e seis pontos garantidos, a equipe brasileira segue para Tóquio, onde fará os três próximos jogos contra Japão, Rússia e Itália, consecutivamente. A quinta-feira (21.11) será de folga na tabela para as seis seleções participantes, mas o Brasil fará o primeiro treino já no novo ginásio de jogo.
Nesta quarta, um dos principais destaques da seleção brasileira ficou por conta do ponteiro Maurício Borges. Maior pontuador do Brasil, com 13 acertos, o jogador foi, ainda, eleito o melhor em quadra.
“Jogar contra os Estados Unidos é sempre muito complicado. O time deles é bem certinho, trabalha muito bem no saque e no passe e, taticamente, é difícil de jogar contra. Mas estou feliz pela vitória. Não tem nada mais importante do que levar os três pontos na segunda partida consecutiva”, afirmou Maurício.
O técnico Bernardinho destacou o equilíbrio da partida e da competição. “Foi um 3 a 0 com cara de 3 a 2. Todos os sets foram lá em cima, jogados até o último ponto, literalmente. Taticamente o nosso time soube sair de determinadas situações de dificuldade e isso foi importante. Jogamos contra uma grande equipe e esse é um torneio equilibrado. Hoje, o Irã venceu a Itália, que havia vencido a Rússia ontem. Esse é o cenário do voleibol masculino mundial”, disse Bernardinho.
A dificuldade encontrada no jogo desta quarta-feira serviu, segundo o treinador, como aprendizado para a seleção brasileira.
“O jogo foi muito difícil e são situações como essas que fazem o time crescer. Cinco partidas como essas são importantes para avaliarmos como estamos. Ontem e hoje passamos alguns momentos onde o time mostrou que não se desintegrou. Essa força que o grupo demonstrou talvez seja um dos pontos mais positivos. Saber resistir a pressão e saber jogar taticamente foi algo muito importante. Que essa experiência nos sirva para melhorarmos ainda mais para os próximos jogos, em Tóquio”, explicou Bernardinho.
O JOGOO oposto Wallace abriu o placar em contra-ataque. No ponto de saque do ponteiro Lucarelli, o Brasil colocou dois de vantagem: 5/3. A diferença no placar aumentou no primeiro tempo técnico, quando a seleção brasileira fez 8/5. No ace de Maurício Borges, o placar foi para 10/6. Os Estados Unidos diminuíram a vantagem para dois pontos (13/11). A seleção brasileira seguiu no comando do placar na segunda parada técnica: 16/13. Os americanos reagiram, encostaram no marcador (16/15), mas, no bloqueio de Sidão, o Brasil voltou a pontuar. Na jogada seguinte, Lucão conseguiu mais um bloqueio e o Brasil fez 18/15. Quando a equipe americana encostou em 21/20, Bernardinho pediu tempo. O final do set foi equilibrado. Os times empataram em 22, 24 e em 25 pontos. Sidão pontuou duas vezes, no ataque e no saque, e o Brasil fez 27/26. O equilíbrio seguiu. Com Wallace, a seleção brasileira teve a bola do jogo em 30/29 e com Maurício Borges, fechou o primeiro set em 31/29.
O Brasil saiu na frente na segunda parcial. A equipe verde e amarela ainda fez 4/2. O jogo se manteve equilibrado, com os times sempre próximos no placar. No primeiro tempo técnico, 8/7 para os Estados Unidos. O adversário ainda abriu três de diferença quando fez 13/10. O time americano continuou pontuando e fez 16/11 na segunda parada técnica. O Brasil buscou e diminuiu a vantagem adversária para 18/15. Quando a diferença caiu para dois pontos (19/17), o técnico dos Estados Unidos pediu tempo. No erro de ataque do time americano, o Brasil encostou (19/18). No bloqueio de Evandro, time verde e amarelo deixou tudo igual: 20/20. Um novo empate em 23 pontos deu ao final do segundo set a mesma emoção do primeiro. Mais uma vez, Maurício Borges foi o responsável por fechar o set, que terminou em 25/23.
Sem que nenhuma das duas seleções abrisse vantagem, a terceira parcial começou equilibrada. A bola sobrou para o ataque do levantador Bruninho e o Brasil fez 3/2. Com Wallace, três de vantagem: 7/4. A seleção comandada pelo técnico Bernardinho se manteve melhor e fez 10/8. Mas os americanos buscaram e, contando com erro do Brasil, empatou em 10 pontos. O time brasileiro manteve a determinação e colocou dois de vantagem na segunda parada técnica: 16/14. Como não poderia deixar de ser, o terceiro set também teve um final equilibrado, com o Brasil tendo apenas um de vantagem: 21/20. Quando os americanos empataram em 22 pontos, Bernardinho pediu tempo. No ataque de Wallace, o Brasil marcou 24/23 e, no bloqueio, fechou em 25/23.
EQUIPESBRASIL – Bruno, Wallace, Sidão, Lucão, Lucarelli e Maurício Borges. Líbero – Mário Jr.
Entraram – Evandro, Raphael e Maurício Souza
Técnico: Bernardinho
ESTADOS UNIDOS – Anderson, Rooney, Lee, Priddy, Christenson e Holt. Líbero – E. Shoji
Entrou – K. Shoji
Técnico: John Speraw
GALERIA DE FOTOShttp://www.fivb.org/EN/Volleyball/Competitions/GrandChampionCup/2013/Men/PhotoGallery.asp?No=20ENTENDA A COPA DOS CAMPEÕESSituação atual – O Brasil estreou com vitória sobre o Irã por 3 sets a 1, venceu os Estados Unidos por 3 a 0 na segunda rodada e terá outros três jogos pela frente, contra os demais participantes do campeonato.
Países participantes - Brasil, Irã, Estados Unidos, Japão, Rússia e Itália. Todos são campeões continentais com exceção do Japão que participa da competição por ser o país sede e da Itália, que foi convidada pela organização.
Forma de disputa – As seis equipes se enfrentarão em turno único e a seleção que somar mais pontos ficará com o título.
Jogos do Brasil:19/11 – Brasil 3 x 1 Irã (25/16, 25/17, 25/27 e 25/23)
20/11 – Brasil 3 x 0 Estados Unidos (31/29, 25/23 e 25/23)
22/11 – Brasil x Japão, às 8h10 (Horário de Brasília)
23/11 – Brasil x Rússia, às 5h10 (Horário de Brasília)
24/11 - Brasil x Itália, às 1h10 (Horário de Brasília)
SUPERLIGA FEMININA 13/14: Pinheiros bate Minas e segue invicto na competição
O Pinheiros (SP) manteve sua invencibilidade na Superliga feminina 13/14 ao bater o Minas Tênis Clube (MG) por 3 sets a 0 (21/16, 21/18 e 21/18),em 1h22, nesta TERÇA-FEIRA (19.11), na Arena Vivo, em Belo Horizonte (MG). Esta foi a quinta vitória da equipe paulista na competição.
Antes do jogo desta terça, o Pinheiros já havia derrotado Vôlei Amil (SP), Sesi-SP, Banana Boat/Praia Clube (MG) e Barueri (SP). Já o Minas chegou ao quinto revés seguido na Superliga e segue sem vencer.
A ponteira Ellen, do Pinheiros, foi a maior pontuadora da partida, com 13 acertos. Já o troféu VivaVôlei foi para a líbero Leia, também no time vencedor.
O Pinheiros voltará à quadra pela Superliga no próximo dia 29, para enfrentar o Molico/Nestlé (SP), fora de casa. Já o Minas terá pela frente a atual campeã Unilever (RJ), no mesmo dia, no Rio de Janeiro (RJ).
PRIMEIRA RODADA DO TURNO27.09 (SEXTA-FEIRA) – Molico/Nestlé (SP) 3 x 0 Maranhão Vôlei/Cemar (MA) (21/0, 21/0 e 21/0)*
LOCAL: Ginásio José Liberatti, em Osasco (SP), às 21h30
*Decisão do STJD em 4/11 (http://www.cbv.com.br/v1/noticias.asp?IdNot=19027)
27.09 (SEXTA-FEIRA) – Barueri (SP) 3 x 0 Brasília Vôlei (DF) (21/8, 21/16 e 21/17)LOCAL/HORÁRIO: Ginásio Sérgio Honda, em Barueri (SP), às 19h30
01.10 (TERÇA-FEIRA) – Uniara/AFAV (SP) 0 x 3 Unilever (RJ) (5/21, 16/21 e 8/21) LOCAL/HORÁRIO: Ginásio Gigantão, em Araraquara (SP), às 20h30
04.10 (SEXTA-FEIRA) – São Bernardo Vôlei (SP) 0 x 3 Vôlei Amil (SP) (12/21, 9/21 e 22/24)LOCAL/HORÁRIO: Ginásio Adib Moyses Dib, em São Bernardo do Campo (SP), às 19h30
04.10 (SEXTA-FEIRA) – São Cristovão Saúde/São Caetano (SP) 3 x 2 Sesi-SP (18/21, 21/12, 13/21, 21/15 e 15/12)LOCAL/HORÁRIO: Ginásio Lauro Gomes, em São Caetano do Sul (SP), às 21h30
11.10 (SEXTA-FEIRA) – Rio do Sul/EquipeBrasil (SC) 3 x 0 Banana Boat/Praia Clube (MG) (20/22, 15/21 e 16/21)LOCAL/HORÁRIO: Ginásio Artenir Werner, em Rio do Sul (SC), às 21h30
19.11 (TERÇA-FEIRA) – Minas Tênis Clube (MG) 3 x 0 Pinheiros (SP) (21/16, 21/18 e 21/18)LOCAL/HORÁRIO: Arena Vivo, em Belo Horizonte (MG), às 19h30
SUPERLIGA FEMININA 13/14: Minas e Pinheiros se enfrentam em fases diferentes de renovação
O duelo desta TERÇA-FEIRA (19.11), na Arena Vivo, em Belo Horizonte (MG), pela Superliga Feminina 13/14, colocará frente a frente dois elencos reformulados recentemente, mas em diferentes etapas do processo. Enquanto o Minas Tênis Clube (MG) disputa a competição com uma equipe bastante jovem que vem ganhando experiência, o Pinheiros (SP) começa a colher os frutos da manutenção do grupo formado há uma temporada. A partida é válida pela primeira rodada do turno e acontece às 19h30 (de Brasília).
Membro da comissão técnica do time desde 2005, Marco Antônio Queiroga, atual técnico do Minas, explica a reformulação do elenco e não se abate pelo rendimento abaixo do esperado neste início de campeonato.
“A proposta do clube é sempre participar das principais competições do esporte nacional. Sendo assim, fizemos uma grande renovação e estamos tentando montar uma equipe para as próximas temporadas. Tendo em vista as nossas adversárias, os resultados até agora estão totalmente dentro da normalidade, até pela diferença de orçamento e por estarmos enfrentando as melhores jogadoras de voleibol do mundo”, declarou Queiroga, citando os confrontos contra Banana Boat/Praia Clube (MG), Sesi-SP, Vôlei Amil (SP) e Molico/Nestlé (SP).
“Agora, teremos o Pinheiros, que, apesar de não ter um orçamento tão elevado, talvez tenha hoje o melhor conjunto da Superliga, então eu o colocaria nesse grupo dos favoritos”, elogiou o treinador.
Queiroga fez uma previsão de crescimento do rendimento de sua equipe, e destacou uma das peculiaridades de se treinar um time tão jovem.
“Depois da final do Mineiro, enfrentaremos a Unilever e a partir daí, sim, acreditamos que podemos encontrar o nosso melhor jogo. Até pela baixa média de idade do nosso time, temos de lidar com mais uma coisa na Superliga que é a separação do ídolo e do companheiro de profissão. Quando o Brasil foi campeão olímpico pela primeira vez, em 2008, muitas das nossas meninas tinham em torno de 12 anos, elas acompanharam essas jogadoras e eram fãs”, lembrou.
Jogadoras ‘compram ideia’ e trabalho dá resultado no PinheirosO tradicional Esporte Clube Pinheiros estreou na Superliga no primeiro ano da competição, em 1994, e desde então acumula participações em todas as edições. Mas não é só de tradição que vive o clube, que reformulou sua equipe de vôlei feminino há uma temporada e agora vem conseguindo resultados expressivos na Superliga 13/14. De acordo com o técnico Wagner Coppini, o Wagão, os méritos deste bom início cabem principalmente às jogadoras.
“Conseguimos manter a base, então já saímos na frente do ano anterior, quando trouxemos praticamente todas as atletas para a montagem do elenco. Baseados no nosso desempenho no ano passado, que foi bom, mesmo com pouco entrosamento, pudemos fazer algumas contratações pontuais que tornaram o nosso grupo bastante forte. Eu acho que isso tudo se deve a uma aposta das jogadoras, que não se deixaram levar por valores após a última temporada, compraram a ideia e ficaram aqui para ter reconhecimento dentro do clube”, declarou o treinador.
Sobre o jogo desta terça, o comandante da equipe paulista não se baseia na campanha das mineiras, que ainda não venceram na competição, e prevê duelo equilibrado.
“Vai ser um adversário muito difícil, como sempre é quando jogamos contra o Minas na casa delas, já que a torcida comparece e participa muito. E a equipe delas ainda está buscando o entrosamento com algumas jogadoras que chegaram para essa competição. Da nossa parte, não existe preocupação com invencibilidade, acho que é uma carga desnecessária para um grupo tão jovem carregar”, destacou, tentando evitar algum tipo de pressão sobre as suas jogadoras.
Wagão também traçou um panorama do campeonato nacional e valorizou os duelos que serão travados após a Copa dos Campeões, no Japão, onde as seleções masculina e feminina estão buscando mais um título.
“Sempre aponto cinco times, não só pelo investimento, mas pelo talento e trabalho das pessoas que os compõem, como favoritos. Sendo assim, temos oito adversários diretos na briga pelas virtuais três vagas que restam para os playoffs. A projeção para a Superliga depois da parada é vencer esses oponentes diretos e buscar a classificação para, aí sim, fazer algo diferente nas finais”, encerrou o treinador, que comanda o time desde 2007.
PRIMEIRA RODADA DO TURNO27.09 (SEXTA-FEIRA) – Molico/Nestlé (SP) 3 x 0 Maranhão Vôlei/Cemar (MA) (21/0, 21/0 e 21/0)*
LOCAL: Ginásio José Liberatti, em Osasco (SP), às 21h30
*Decisão do STJD em 4/11 (http://www.cbv.com.br/v1/noticias.asp?IdNot=19027)
27.09 (SEXTA-FEIRA) – Barueri (SP) 3 x 0 Brasília Vôlei (DF) (21/8, 21/16 e 21/17)LOCAL/HORÁRIO: Ginásio Sérgio Honda, em Barueri (SP), às 19h30
01.10 (TERÇA-FEIRA) – Uniara/AFAV (SP) 0 x 3 Unilever (RJ) (5/21, 16/21 e 8/21) LOCAL/HORÁRIO: Ginásio Gigantão, em Araraquara (SP), às 20h30
04.10 (SEXTA-FEIRA) – São Bernardo Vôlei (SP) 0 x 3 Vôlei Amil (SP) (12/21, 9/21 e 22/24)LOCAL/HORÁRIO: Ginásio Adib Moyses Dib, em São Bernardo do Campo (SP), às 19h30
04.10 (SEXTA-FEIRA) – São Cristovão Saúde/São Caetano (SP) 3 x 2 Sesi-SP (18/21, 21/12, 13/21, 21/15 e 15/12)LOCAL/HORÁRIO: Ginásio Lauro Gomes, em São Caetano do Sul (SP), às 21h30
11.10 (SEXTA-FEIRA) – Rio do Sul/EquipeBrasil (SC) 3 x 0 Banana Boat/Praia Clube (MG) (20/22, 15/21 e 16/21)LOCAL/HORÁRIO: Ginásio Artenir Werner, em Rio do Sul (SC), às 21h30
19.11 (TERÇA-FEIRA) – Minas Tênis Clube (MG) x Pinheiros (SP)LOCAL/HORÁRIO: Arena Vivo, em Belo Horizonte (MG), às 19h30
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